Depois de três vitoriosos anos, o treinador Muricy Ramalho foi demitido do time do São Paulo. No futebol, contratação e dispensa de treinadores é algo comum, apesar da estranheza da dispensa de Muricy, que fez um excelente trabalho ao longo de sua passagem no time tricolor. Mas o que mais chamou atenção foi seu pronunciamento na coletiva de “despedida”.
Acusações e ofensas deram o tom do “tchau” do treinador são-
paulino, que se referiu especificamente a Cuca, treinador do Flamengo. Antiético foi o principal adjetivo usado por Muricy, devido a possíveis ligações do técnico rubro-negro para o Presidente do São Paulo, Juvenal Juvêncio, em que Cuca estaria se oferecendo para assumir o cargo do tricampeão brasileiro.
O treinador da Gávea negou veementemente que tenha se oferecido para o cargo, justificando ser uma prática comum dele e de outros, manterem contato com dirigentes, para tratar de jogadores, indicações, etc. Que situação hein!
Outro caso aconteceu depois do empate do Vasco. Após o zero a zero em São Januário, o jogador Léo Lima, que ainda não se firmou no time, falou que falta seriedade a alguns companheiros nos treinamentos de finalização. O ocorrido rendeu surpresa ao técnico Dorival Júnior, que no dia seguinte deu uma hora de bronca no elenco. Para piorar o lateral Ramon e o zagueiro Titi confirmaram a situação.
Após a derrota do Botafogo, que numa mescla de valentia e falhas, poderia até ter conseguido um bom empate, não o conseguindo devido aos erros da defesa que acabaram impedindo o feito. Depois do jogo o meio campo Leandro Guerreiro soltou que faltavam homens ali, mas deve ter se eximido do comentário né? Posteriormente mais calmo disse que a equipe precisava ficar atenta aos erros, que precisavam trabalhar e blá blá blá...
Recordo-me da passagem bíblica onde o profeta João Batista teve sua cabeça entregue numa bandeja. Se formos analisar, existem semelhanças no sentido do fato até hoje. No futebol não tem sido diferente. Desde pequeno aprendi que roupa suja se lava em casa. Divulgar tudo isso na mídia? Dizer coisas de cabeça quente, acusar companheiros e até mesmo ofendê-los. Isso parece estar fazendo parte do futebol. Podemos considerar tudo isso um gol, mas só se for contra.
Acusações e ofensas deram o tom do “tchau” do treinador são-

O treinador da Gávea negou veementemente que tenha se oferecido para o cargo, justificando ser uma prática comum dele e de outros, manterem contato com dirigentes, para tratar de jogadores, indicações, etc. Que situação hein!
Outro caso aconteceu depois do empate do Vasco. Após o zero a zero em São Januário, o jogador Léo Lima, que ainda não se firmou no time, falou que falta seriedade a alguns companheiros nos treinamentos de finalização. O ocorrido rendeu surpresa ao técnico Dorival Júnior, que no dia seguinte deu uma hora de bronca no elenco. Para piorar o lateral Ramon e o zagueiro Titi confirmaram a situação.
Após a derrota do Botafogo, que numa mescla de valentia e falhas, poderia até ter conseguido um bom empate, não o conseguindo devido aos erros da defesa que acabaram impedindo o feito. Depois do jogo o meio campo Leandro Guerreiro soltou que faltavam homens ali, mas deve ter se eximido do comentário né? Posteriormente mais calmo disse que a equipe precisava ficar atenta aos erros, que precisavam trabalhar e blá blá blá...
Recordo-me da passagem bíblica onde o profeta João Batista teve sua cabeça entregue numa bandeja. Se formos analisar, existem semelhanças no sentido do fato até hoje. No futebol não tem sido diferente. Desde pequeno aprendi que roupa suja se lava em casa. Divulgar tudo isso na mídia? Dizer coisas de cabeça quente, acusar companheiros e até mesmo ofendê-los. Isso parece estar fazendo parte do futebol. Podemos considerar tudo isso um gol, mas só se for contra.
Até a próxima.
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